A Transição Digital já começou há muito, ainda que, agora, o sintamos com maior acuidade.

A biblioteca de uma escola é, sem dúvida, o o espaço, por excelência, onde a mudança começa. Esta é a realidade que conheço no nosso concelho ( enoutros, em que os colegas professores bibliotecários vão partilhando o que fazem nas redes sociais).

Os confinamentos aceleraram a transição e verificou-se que a biblioteca tinha que se fazer presente de outras formas. (Mas sobre isto já escrevemos neste espaço.)

Em Leiria, celebra-se o Ano Francisco Rodrigues Lobo e, naturalmente, que a Biblioteca Amélia Pais, da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, que todos os anos, no Dia da Escola (4 de maio) celebra o patrono, não podia deixar de participar nas comemorações.

A seu tempo foi divulgado um plano de comemorações de janeiro a novembro e, durante o mês de maio, apresentados dois jogos de fuga (escape room): “À descoberta da obra de Francisco Rodrigues Lobo” e “Francisco Rodrigues Lobo – um ilustre desconhecido?”, ambos criados pela professora bibliotecária, tendo o primeiro tido a prestimosa colaboração do professor bibliotecário Carlos Alberto Silva, do AE de Porto de Mós.

São, pois, dois RED (recurso educativo digital) disponíveis no blogue  “Livros e fitas – partilhar leituras” e que contribuem para (melhor) conhecer o “cantor do Lis”.

Helena Espírito Santo (PB)